Quem sou eu
- Rosane GESTAR II Imbé
- Tramandaí, Litoral Norte - RS, Brazil
- Professora,resposável,simpática, amiga,sensível e emotiva.Sou vovó de um garotinho lindo de 5 anos.
quinta-feira, 3 de dezembro de 2009
AVALIAÇÃO DO GESTAR
AVALIAÇÃO DO GESTAR
Ao ser convidada para participar do Gestar II,fiquei contente e ao mesmo tempo apreensiva. Sempre gostei de participar de encontros, fóruns e seminários,
mas esse curso foi bem diferente de todos os que participei
Nosso grupo era pequeno mas totalmente entrosado.Um apoiando o outro,
trocando experiências, propondo mudanças profundas em todos nós. Mudanças essas que refletirão no trabalho com nossos alunos.
A princípio assustei-me com a quantidade de livros para ler, as tarefas a cumprir e as atividades a serem aplicadas com os alunos; O curso seria longo e os encontros semanais.Fiquei temerosa de não dar conta do recado. Mesmo assim,escolhi
uma das três sétimas que trabalho, tomei coragem e aceitei o desafio
À medida que o curso foi se desenvolvendo, fui ficando cada vez mais envolvida e entusiasmada; O material é de ótima qualidade e é “meu”. Posso usa-lo
nos próximos anos com minhas outras turmas.
Em nossos encontros lemos,discutimos,refletimos, escolhemos atividades pa-
ra aplicar com as turmas,o que era bem difícil, pois todas as atividades eram ótimas.
Nossa formadora,professora Fabiana, fez um trabalho excelente! Sempre dis-
posta, simpática, querida, esclarecia nossas dúvidas e conseguia transformar nossos en-
contros em horas prazerosas de conhecimento e amizade.
Muitos conteúdos do Gestar, já tínhamos tido na Faculdade de Letras,mas não com essa visão e esclarecimento, Por isso, nos propomos a realizar encontros no próxi-
mo ano letivo, para que possamos aprofundar nossos estudos nos livros do curso.
Sabemos que a produção de textos e a leitura são dois processos que cami-
nham paralelamente. Portanto essa renovação deve ser conjunta.
A mudança deve ocorrer dentro de nós mesmos, e aí sim o professor vai poder mediar o conhecimento e fazer o aluno participante do processo de construção do conhecimento.
Rosane Fortes Nazário – 29.11.09
Ao ser convidada para participar do Gestar II,fiquei contente e ao mesmo tempo apreensiva. Sempre gostei de participar de encontros, fóruns e seminários,
mas esse curso foi bem diferente de todos os que participei
Nosso grupo era pequeno mas totalmente entrosado.Um apoiando o outro,
trocando experiências, propondo mudanças profundas em todos nós. Mudanças essas que refletirão no trabalho com nossos alunos.
A princípio assustei-me com a quantidade de livros para ler, as tarefas a cumprir e as atividades a serem aplicadas com os alunos; O curso seria longo e os encontros semanais.Fiquei temerosa de não dar conta do recado. Mesmo assim,escolhi
uma das três sétimas que trabalho, tomei coragem e aceitei o desafio
À medida que o curso foi se desenvolvendo, fui ficando cada vez mais envolvida e entusiasmada; O material é de ótima qualidade e é “meu”. Posso usa-lo
nos próximos anos com minhas outras turmas.
Em nossos encontros lemos,discutimos,refletimos, escolhemos atividades pa-
ra aplicar com as turmas,o que era bem difícil, pois todas as atividades eram ótimas.
Nossa formadora,professora Fabiana, fez um trabalho excelente! Sempre dis-
posta, simpática, querida, esclarecia nossas dúvidas e conseguia transformar nossos en-
contros em horas prazerosas de conhecimento e amizade.
Muitos conteúdos do Gestar, já tínhamos tido na Faculdade de Letras,mas não com essa visão e esclarecimento, Por isso, nos propomos a realizar encontros no próxi-
mo ano letivo, para que possamos aprofundar nossos estudos nos livros do curso.
Sabemos que a produção de textos e a leitura são dois processos que cami-
nham paralelamente. Portanto essa renovação deve ser conjunta.
A mudança deve ocorrer dentro de nós mesmos, e aí sim o professor vai poder mediar o conhecimento e fazer o aluno participante do processo de construção do conhecimento.
Rosane Fortes Nazário – 29.11.09
Memorial Reflexivo
Memorial Reflexivo
Aprendi a ler com 6 anos.Minha primeira professora,Lia Martins,era tudo que se podia esperar de uma alfabetizadora..Ela morava em Osório e trabalhava em Tramandaí.
Nosso método era a silabação.Juntávamos as consoantes com as vogais e assim sucessi-
vamente, as palavras,frases e etc.
Quando estamos aprendendo o alfabeto, uma de nossas maiores descobertas é que as letras escrevem nosso nome e várias outras palavras.Ler é uma aventura de descobrir que se compartilha nessa primeira letra , um universo de sons,palavras e sentidos.E era exatamente isso que a professora Lia fazia.
Na minha infância,no quintal, a gente gostava de brincar com as palavras, mais do que de bicicleta.Até porque ninguém possuía bicicleta naquele tempo.Só existiam
de adultos, e das grandes.Aprendi a andar,não sei como, botando a perna pelo meio do quadro da bicicleta, pois não alcançava por cima como todo mundo.
Brincávamos de professora e alunos,nos revezamos na tarefa de “ ensinar.”
Talvez, eu tenha sido a professora muito maluquinha do Ziraldo, antes mesmo dele cria-la.
Caçula da casa, tendo dois irmãos mais velhos, as “aulinhas” eram meu brinquedo preferido.
Sempre gostei muito de ler. Primeiro, os gibis dos meus irmãos, da Disney, de-
pois me apaixonei e transferi meu amor por gibis para as personagens de Mauricio de Souza.Leio-os até hoje,quando posso.Acho que li todos os Clássicos Infantis.Adorava todos eles.Continuo lendo muito.Estou sempre lendo alguma coisa.
Tenho certeza que nestes anos todos, fui a professora muito maluquinha.A
Professora Lia me ensinou a ler e escrever de verdade e assim passei a dominar o mundo das letras.
Será que ser professor é algo que passa de pai para filho? Meus pais eram professores e eu sempre quis isto para a minha vida.Ensinar,ser referência,explicar o que sei,ajudar a enxergar mais longe, a voar mais alto, me aproximar de meus alunos,
ser amiga deles, despertar neles o gosto pelo aprender... Mostrar aos alunos, que ler e escrever são hábitos importantes na vida das pessoas.
Boa parte do que aprendemos na escola, norteia o resto da vida de cada um de nós.Mesmo sabendo que poucas ocupações exigem tanto quanto a do professor, eu amo ensinar e ensinar faz parte da minha vida.
x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.
Quando um ser querido nos dá um livro para ler,
É a ele quem primeiro buscamos nas linhas: seus gostos,
as razões que o levaram a nos colocar esse livro entre as
mãos , os fraternos sinais. Depois é o texto que nos carrega
e esquecemos aquele que nos mergulhou nele: toda força de
uma obra está,justamente, no varrer mais essa contingência!
Entretanto, com o passar dos anos, acontece que a evocação
do texto traz a lembrança do outro,certos títulos se transformam
então, em rostos.
Daniel Pennac
Aprendi a ler com 6 anos.Minha primeira professora,Lia Martins,era tudo que se podia esperar de uma alfabetizadora..Ela morava em Osório e trabalhava em Tramandaí.
Nosso método era a silabação.Juntávamos as consoantes com as vogais e assim sucessi-
vamente, as palavras,frases e etc.
Quando estamos aprendendo o alfabeto, uma de nossas maiores descobertas é que as letras escrevem nosso nome e várias outras palavras.Ler é uma aventura de descobrir que se compartilha nessa primeira letra , um universo de sons,palavras e sentidos.E era exatamente isso que a professora Lia fazia.
Na minha infância,no quintal, a gente gostava de brincar com as palavras, mais do que de bicicleta.Até porque ninguém possuía bicicleta naquele tempo.Só existiam
de adultos, e das grandes.Aprendi a andar,não sei como, botando a perna pelo meio do quadro da bicicleta, pois não alcançava por cima como todo mundo.
Brincávamos de professora e alunos,nos revezamos na tarefa de “ ensinar.”
Talvez, eu tenha sido a professora muito maluquinha do Ziraldo, antes mesmo dele cria-la.
Caçula da casa, tendo dois irmãos mais velhos, as “aulinhas” eram meu brinquedo preferido.
Sempre gostei muito de ler. Primeiro, os gibis dos meus irmãos, da Disney, de-
pois me apaixonei e transferi meu amor por gibis para as personagens de Mauricio de Souza.Leio-os até hoje,quando posso.Acho que li todos os Clássicos Infantis.Adorava todos eles.Continuo lendo muito.Estou sempre lendo alguma coisa.
Tenho certeza que nestes anos todos, fui a professora muito maluquinha.A
Professora Lia me ensinou a ler e escrever de verdade e assim passei a dominar o mundo das letras.
Será que ser professor é algo que passa de pai para filho? Meus pais eram professores e eu sempre quis isto para a minha vida.Ensinar,ser referência,explicar o que sei,ajudar a enxergar mais longe, a voar mais alto, me aproximar de meus alunos,
ser amiga deles, despertar neles o gosto pelo aprender... Mostrar aos alunos, que ler e escrever são hábitos importantes na vida das pessoas.
Boa parte do que aprendemos na escola, norteia o resto da vida de cada um de nós.Mesmo sabendo que poucas ocupações exigem tanto quanto a do professor, eu amo ensinar e ensinar faz parte da minha vida.
x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.
Quando um ser querido nos dá um livro para ler,
É a ele quem primeiro buscamos nas linhas: seus gostos,
as razões que o levaram a nos colocar esse livro entre as
mãos , os fraternos sinais. Depois é o texto que nos carrega
e esquecemos aquele que nos mergulhou nele: toda força de
uma obra está,justamente, no varrer mais essa contingência!
Entretanto, com o passar dos anos, acontece que a evocação
do texto traz a lembrança do outro,certos títulos se transformam
então, em rostos.
Daniel Pennac
PROJETO: Letramento – Janela para a vida
PROJETO
Letramento – Janela para a vida
1- Objeto da pesquisa:
Este trabalho envolve séries diversificadas da Escola Municipal de Ensino Fundamental Estado de Santa Catarina, no município de Imbé, com intuito da apro-
ximação da leitura seguida de produção textual de alunos interagindo com a comuni-
dade.
2- Justificativa:
Promoveremos a valorização e o estímulo do que foi produzido em sala (livros de histórias) abordando diversos gêneros literários como: Ficção, Aventura,
Terror, Drama, Comédia e Romance.
De acordo com a realidade que tramita nas escolas, onde a produção dos alunos são “engavetadas” e pelo fato que o letramento decorre da contextualização
de vários textos e informações, torna-se primordial criar condições para que este
processo se desenvolva.Sendo assim, há a necessidade de um trabalho voltado para
a valorização da produção, envolvendo toda a comunidade escolar, visando resulta-
dos significativos,reais,para que compreendam a sociedade como um todo.
3- Objetivo:
Estimular, valorizar e contextualizar o trabalho de cada um unidos num elo participativo, promovendo um verdadeiro letramento.
4- Objetivos específicos:
* Atingir um bom rendimento na habilidade de pensar, observar, criticar e comparar.
* Proporcionar ao aluno a familiarização com a produção de livros, sensi-
bilizando-os da importância e valor da leitura na vida.
* Desenvolver a imaginação criadora.
* Oportunizar o trabalho grupal e o acesso às suas próprias produções.
* Viabilizar a oportunidade de aprimoramento da expressão oral na promoção de cada livro para outras turmas e comunidade, para que haja um despertar de novos leitores.
5- Metodologia:
O professor disporá de um tempo de sua carga horária para a apresenta-
ção do Projeto, ajudando-os a realizar o planejamento de suas atividades.
As atividades serão realizadas sob a coordenação de líderes de grupos
de 4 a 5 alunos, previamente selecionados visando proporcionar melhor aprovei-
tamento e uma valorização do resultado obtido.
A partir dessa socialização em sala de aula, busca mútua de reescrita dos
seus textos e a exposição oral promovendo seus livros,vão resgatar o orgulho e o
prazer da produção textual e consequentemente a habilidade sócio-comunicativa
dos envolvidos.
6- Equipe de trabalho: colaboração dos docentes de Língua Portuguesa e alunos.
7- Cronograma:
Dia: 07.07.09- Unidade 10- Trabalhando com gêneros textuais
Aula 1-Descobrindo os caminhos da poesia
Aula 2-Criando classificados
Dia:09.07.09 – Unidade 11- Tipos textuais
Aula 2-Caracterizando a Narração
Dia:19.07.09 – Unidade 09 –Gêneros textuais
Aula 1- Reconhecendo gêneros textuais
Dia:20.07.09 – Unidade 12 –A interrelação entre gêneros e tipos textuais
Aula 1 –Caracterizando a carta íntima
Dia:25.08.09 – Unidade 13 – Leitura,escrita e cultura
Aula 2-Imagens do dia a dia
Dia:1º.09.09 – Unidade 14 – O processo da leitura
Aula 7 – Em busca do significado
Dia:09.09.09 – Unidade 15 –Mergulho no texto
Aula 7 – Brincando de quebra cabeça
Dia:15.09.09 – Unidade 16 – A produ;ao textual
Aula 4-Causos coletivos
Dia 17.09.09- Unidade18 – Coerência textual
Aula 5 – A unidade das imagens
Dia 21.09.09 – Unidade 19 –Coesão textual
Aula 8 – O enlace das idéias
Dia 24.09.09 – Unidade 20 – Rela;oes lógicas no texto
Aula 1 – Para organizar as informa;oes
Dia 05.10.09 – Unidade 21 –Argumenta;ao e Linguagem
Aula 3 – Investigando os argumentos do texto
Dia 17.10.09 – Unidade 22 – Produ;ao textual- Planejamento e escrita
Aula 4 – Construa suas próprias estratégias
Dia 27.10.09 –Unidade 02 –Variantes lingüísticas
Aula 2 – Uma mensagem por e-mail
Dia 03.11.09 – Unidade 04 – A intertextualidade
Aula 8- Uma semana e vários pontos de vista
Dia 12.11.09 – Unidade 05 – Gramática –seus vários sentidos
Aula 02 – Jogos de palavras – Palíndromos
8- Avalia;ao
Devera acontecer em todas as etapas do Projeto, considerando o interesse de
cada um, suas conquistas, observa;’ao e desenvoltura nas atividades propostas, bem co-
mo o envolvimento e participa;ao no coletivo, inclusive a interven;ao do lider dos gru-
pos no contexto.
Gramática: seus vários sentidos
Unidade 5 - Gramática: seus vários sentidos
Escolhi a aula 2, Jogos de palavras, pelo caráter lúdico que apresentava e por achar que a turma ia gostar da proposta de trabalho.
Apresentei para a turma algumas palavras e pedi que percebessem o som, a es-
trutura , a grafia das palavras e a variação das combinações de letras e sílabas.
Propus que brincássemos com a sonoridsade e o sentido das palavras na atividade 1 e que pensassem em outras palavras que mantinham o mesmo sentido quando lidas
de trás para a frente.Surginram: OMO,ARARA,ANA,RENNER,OSSO,RADAR, NATAN...
Expliquei que essas palavras são chamadas de Palíndromos e que também existem frases.
Os Palíndromos parecem cultura inútil, mas é que são expressões muito utilizadas na literatura e publicidade porque são fáceis de memorizar.
Descobrimos também algumas frases e expressões:
A GRAMA É AMARGA
A MALA NADA NA LAMA
A BASE DO TETO DESABA
SUBI NO ÔNIBUS
SOCORRAM-ME, SUBI NO ÔNIBUS EM MARROCOS
ARARA RARA
LUZ AZUL
OI RATO OTÁRIO .
Fizemos ainda a atividade 4 que era sobre um tipo de pergunta cuja resposta
tem como base a semelhança sonora entre palavras e as diferencia de sentido.
Pergunta: O que é um ponto marrom no alto de uma árvore usando uma calculadora?
Resposta: Um mico-computador.
A turma adorou a aula, foi agradável e o tempo passou muito rápido.
12.11.09
Escolhi a aula 2, Jogos de palavras, pelo caráter lúdico que apresentava e por achar que a turma ia gostar da proposta de trabalho.
Apresentei para a turma algumas palavras e pedi que percebessem o som, a es-
trutura , a grafia das palavras e a variação das combinações de letras e sílabas.
Propus que brincássemos com a sonoridsade e o sentido das palavras na atividade 1 e que pensassem em outras palavras que mantinham o mesmo sentido quando lidas
de trás para a frente.Surginram: OMO,ARARA,ANA,RENNER,OSSO,RADAR, NATAN...
Expliquei que essas palavras são chamadas de Palíndromos e que também existem frases.
Os Palíndromos parecem cultura inútil, mas é que são expressões muito utilizadas na literatura e publicidade porque são fáceis de memorizar.
Descobrimos também algumas frases e expressões:
A GRAMA É AMARGA
A MALA NADA NA LAMA
A BASE DO TETO DESABA
SUBI NO ÔNIBUS
SOCORRAM-ME, SUBI NO ÔNIBUS EM MARROCOS
ARARA RARA
LUZ AZUL
OI RATO OTÁRIO .
Fizemos ainda a atividade 4 que era sobre um tipo de pergunta cuja resposta
tem como base a semelhança sonora entre palavras e as diferencia de sentido.
Pergunta: O que é um ponto marrom no alto de uma árvore usando uma calculadora?
Resposta: Um mico-computador.
A turma adorou a aula, foi agradável e o tempo passou muito rápido.
12.11.09
A intertextualidade
Unidade 4 do AAA1
A intertextualidade
Aula 8 – Uma semana e vários pontos de vista
Escolhi um texto de propaganda que me pareceu um pouco diferente das propagandas usuais.
Tive por objetivo que meus alunos entendessem e explicitassem os pon-
tos de vista apresentados no texto.
Era uma propaganda da revista Época, que é semanal.Daí a atenção do publicitário aos pontos de vista sobre o que significava uma semana para seres e situações diversas.
Li o texto enfatizando cada frase pausadamente e encaminhei as questões
através da expressão oral.Após fizemos as questões escritas,dando ênfase para que fizessem respostas pessoais,dando suas opiniões.Em seguida socializamos as respostas
e incentivei comentários sobre a diversidade de pontos de vista.
Pedi que pensassem nas perguntas: Qual é o seu ponto de vista? E para você
o que significa uma semana? E escrevessem um parágrafo.
Para encerrar, combinei com os alunos a seguinte leitura: eu lia as frases até a vírgula e cada aluno por fila lia o restante, como se fosse um jogral.Foi bem legal e agradável a atividade.Todos gostaram, apesar de alguns poucos alunos não conseguirem definir o que significava uma semana para eles.
Uma semana para mim significa muitas coisas:
muita canseira,muito estudo,muita zoeira e azaração,
muita risada,centro,passeios,família,amigos,sorvetes,
e uma semana a menos para começar as férias.
Maria
Uma semana são 7 dias bons,5 manhãs ruins e
5 tardes boas,mais 3 noites de namoro e mais 4 noites
em casa.
Futebol durante o dia,escola pela manhã,encontros
à noite e muitos passeios à praia de tarde.
A intertextualidade
Aula 8 – Uma semana e vários pontos de vista
Escolhi um texto de propaganda que me pareceu um pouco diferente das propagandas usuais.
Tive por objetivo que meus alunos entendessem e explicitassem os pon-
tos de vista apresentados no texto.
Era uma propaganda da revista Época, que é semanal.Daí a atenção do publicitário aos pontos de vista sobre o que significava uma semana para seres e situações diversas.
Li o texto enfatizando cada frase pausadamente e encaminhei as questões
através da expressão oral.Após fizemos as questões escritas,dando ênfase para que fizessem respostas pessoais,dando suas opiniões.Em seguida socializamos as respostas
e incentivei comentários sobre a diversidade de pontos de vista.
Pedi que pensassem nas perguntas: Qual é o seu ponto de vista? E para você
o que significa uma semana? E escrevessem um parágrafo.
Para encerrar, combinei com os alunos a seguinte leitura: eu lia as frases até a vírgula e cada aluno por fila lia o restante, como se fosse um jogral.Foi bem legal e agradável a atividade.Todos gostaram, apesar de alguns poucos alunos não conseguirem definir o que significava uma semana para eles.
Uma semana para mim significa muitas coisas:
muita canseira,muito estudo,muita zoeira e azaração,
muita risada,centro,passeios,família,amigos,sorvetes,
e uma semana a menos para começar as férias.
Maria
Uma semana são 7 dias bons,5 manhãs ruins e
5 tardes boas,mais 3 noites de namoro e mais 4 noites
em casa.
Futebol durante o dia,escola pela manhã,encontros
à noite e muitos passeios à praia de tarde.
Aula 2 – Uma mensagem por e-mail
Unidade 2 do AAA1-
Aula 2 – Uma mensagem por e-mail
Iniciei a aula perguntando se eles se correspondiam com alguém por e-mail? A maioria disse que sim, que conversavam muito por MSN.
Entreguei o texto da mensagem de Eduardo para Liliana por e-mail.Lemos o texto e comentamos. Pedi que realizassem as questões de interpretação por escrito em seus cadernos.Corrigi e comentamos as respostas dadas.
Depois entreguei a 2ª tarefa que era a Aula 3- Entrando na conversa.Pedi que imaginassem que ao enviar a resposta para Liliana,Eduardo enganou-se e encaminhou
a mensagem para eles e que em vez de desconsiderar a mensagem eles resolvem “entrar na conversa” e respondem o e-mail de Eduardo.
Os alunos gostaram da atividade porque é algo da vivência deles.Alguns quiseram ler seu comentário em voz alta.
Liliana:
Vê se respeita mais os sentimentos de Eduardo,coitadinho. Ele gosta
muito de vc. Desculpe-me por me intrometer, mas acho que qdo ele
falar com vc de manhã,vc ñ precisa ficar corrigindo ele.
Vcs devem falar pessoalmente e entrar num acordo.
Sejam felizes!
Jéssica
Ô Eduardo! Acho qe mando seu e-mail pro endereço errado.Eh,eh,eh.
Vc deveria ser bem menos grosso com a Liliana.
É verdade msm qe tem uma placa escrito !SERVIÇU DIPRIMERA? Como
é que pode né? Ameei!
Vc tem ORKUT? Ah... e errar uma vez na vida ñ tem problema,ok?
Bjos.Maria Mariana
27.10.09
Aula 2 – Uma mensagem por e-mail
Iniciei a aula perguntando se eles se correspondiam com alguém por e-mail? A maioria disse que sim, que conversavam muito por MSN.
Entreguei o texto da mensagem de Eduardo para Liliana por e-mail.Lemos o texto e comentamos. Pedi que realizassem as questões de interpretação por escrito em seus cadernos.Corrigi e comentamos as respostas dadas.
Depois entreguei a 2ª tarefa que era a Aula 3- Entrando na conversa.Pedi que imaginassem que ao enviar a resposta para Liliana,Eduardo enganou-se e encaminhou
a mensagem para eles e que em vez de desconsiderar a mensagem eles resolvem “entrar na conversa” e respondem o e-mail de Eduardo.
Os alunos gostaram da atividade porque é algo da vivência deles.Alguns quiseram ler seu comentário em voz alta.
Liliana:
Vê se respeita mais os sentimentos de Eduardo,coitadinho. Ele gosta
muito de vc. Desculpe-me por me intrometer, mas acho que qdo ele
falar com vc de manhã,vc ñ precisa ficar corrigindo ele.
Vcs devem falar pessoalmente e entrar num acordo.
Sejam felizes!
Jéssica
Ô Eduardo! Acho qe mando seu e-mail pro endereço errado.Eh,eh,eh.
Vc deveria ser bem menos grosso com a Liliana.
É verdade msm qe tem uma placa escrito !SERVIÇU DIPRIMERA? Como
é que pode né? Ameei!
Vc tem ORKUT? Ah... e errar uma vez na vida ñ tem problema,ok?
Bjos.Maria Mariana
27.10.09
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